Do hardcore para o post-punk revivalista, do thrash metal para o hardrock ou do death/doom metal para o rock atmosférico – já vimos de tudo. A mais recente tendência é ver bandas de black metal, ou nele baseadas, a fugirem para o post-metal e post-rock. Os islandeses Sólstafir são um desses exemplos, ainda que o álbum “Berdreyminn” (Season Of Mist, 2017) não seja uma completa novidade quanto a isso porque “Ótta” (2014) já por aí andava. Longe vão os tempos do black metal viking e apunkalhado de “Í blóði og anda” (2002), e é com a mudança que temos de viver – o ser humano tem essa brilhante capacidade: a da transformação.
Dois anos depois do lançamento desse sexto álbum, a banda recorda o disco com o vídeo para “Bláfjall”, a última faixa do registo, em que a componente lírica, que lida com depressão, é complementada com o conceito de perda incluída na parte visual.
O quinto álbum dos Fleshgod Apocalypse intitula-se “Veleno” e é lançado hoje, 24 de Maio, pela Nuclear Blast. Depois de“Sugar” e “Carnivorous Lamb”, a banda celebra o novo intento discográfico com “Worship and Forget”.
Os italianos são uma das bandas a actuar no Laurus Nobilis Music de 2019, que se realiza entre os dias 25 e 27 de Julho em VN de Famalicão. Hypocrisy, Samael, Soilwork, Entombed AD e Crematory são outras bandas de renome incluídas no cartaz.
O novo álbum dos padrinhos do death metal Possessed intitula-se “Revelations Of Oblivion” e foi lançado a 10 de Maio pela Nuclear Blast.
Depois dos singles“No More Room in Hell” e “Shadowcult”, a banda veterana avança com o vídeo de “Graven” que serve essencialmente para promover a próxima digressão.
A banda liderada por Jeff Becerra passará por Portugal para duas datas:
Cantado em finlandês, abaixo podes ouvir “Riisuttu”, o novo single dos Alase. O tema pertence ao muito aguardado primeiro álbum “Vastaus”, que será lançado a 7 de Junho pela Inverse Records.
Com todas as suas influências combinadas entre metal progressivo, post-rock e alt-rock, o guitarrista Janne Lunnas diz que «”Riisuttu” é a canção mais versátil» que alguma vez fizeram. «Esta música representa bem a nova direcção musical que começámos a tomar e é muito boa de se tocar ao vivo», conclui.