BANDA: Meltdown ÚLTIMO LANÇAMENTO: “Answers” (2017, WormHoleDeath) PAÍS: Noruega ESTILO: groove metal / deathcore LINKS:Facebook
Sobre o lançamento mais recente: «Meltdown existe como banda há uns anos, mas têm ocorrido algumas mudanças ao longo do caminho. As mudanças foram necessárias para obtermos o som que temos hoje em dia. O primeiro álbum, “Answers”, foi gravado com a formação antiga, mas abriu-nos algumas portas. Temos um acordo de distribuição com a WormHoleDeath Records que nos põe a música pelo mundo todo. E por isso estamos muitos gratos. É muito porreiro que outras pessoas acreditem na nossa música. Adoramos o que fazemos e adoramos que as pessoas gostem do que fazemos.»
Ambições: «As ambições são grandes, mas já não é fácil fazer vida com a música. Há muitas boas bandas por todo o mundo que tentam fazer o mesmo e a hipótese disso é tão pequena como um micróbio. Acredito que se tenha de ter alguma sorte e estar no sítio certo à hora certa. O mais importante para nós é fazer o que queremos fazer e o que mais gostamos.»
Influências/referências: «As nossas influências musicais são muitas, mas posso enumerar algumas: Killswitch Engage, August Burns Red, Suicide Silence, Five Finger Death Punch, Avenged Sevenfold, Pantera, Bring Me The Horizon antigo, Parkway Drive, Godsmack e por aí fora. [risos] Somos seis membros com um gosto vasto e diferente. Rock, punk, hardcore, grunge, metal, heavy metal britânico e por aí fora. Com essa mistura fazemos Meltdown. Compomos a maioria da música em conjunto, portanto todos conseguimos inserir o nosso toque. E trabalhamos bem em conjunto.»
Futuro: «O próximo passo é concluir o nosso segundo álbum e esperamos que seja no fim do ano. Prometemos que vão ter um álbum metal do caraças com muitos riffs melódicos. Operamos com dois vocalistas, por isso misturamos berros crus e vozes melódicas. Queremos que as pessoas sintam a nossa música até ao osso e que participem – que abanem a cabeça, gritem a plenos pulmões e cantem connosco.»
Os sírios Absentation têm em “Ascending to Desolate” (Fevereiro 2018) o seu mais recente trabalho, que surge 11 anos após o estreante “Mental Battle Resurrection” devido à crise que teve lugar na Síria. Neste disco o duo de Damasco fala-nos de um mundo governado pela falsidade: «As trevas que o ser humano tem dentro de si tornaram-se a regra número um para se integrarem nesta sociedade falsa. Vivemos através de falsas religiões que nos dividiram com os seus mitos supersticiosos, e também damos ênfase a todas as religiões abraâmicas, onde as descrevemos como malignas. Há uma manipulação por parte do governo e uma lavagem cerebral com o nacionalismo para que as pessoas morram pelos seus superiores. Usa-se a democracia como uma ferramenta e isto é válido para todos os países. Temos também uma música contra o racismo, intitulada “Constipated Gene”, pois estamos a presenciar a ascenção dos partidos de direita e das ditaduras. É um álbum que aborda a escuridão que não nos deixa viver juntos como um só.»
A banda de death metal prepara agora o seu terceiro longa-duração, cuja edição está prevista para o início de 2019.
Absentation é recomendado a fãs de Death, Morbid Angel, Suffocation, Nile e Deicide.
Banda: Graveshadow Último lançamento: “Ambition’s Price” (M-Theory, 2018) País: EUA Género: power/symphonic metal Links:Facebook | Bandcamp Respostas: Roman Anderson (bateria)
Sobre o novo lançamento: «Para este álbum quisemos focar-nos na produção e tentar captar o nosso som ao vivo. O Armand John Anthony (Night Demon) ajudou-nos a alcançar isso no [estúdio] Captain’s Quarters. As guitarras, o baixo e a bateria soam mais pesadas e a Heather adicionou várias camadas à sua voz, o que contribuiu para o som que queremos. O processo de composição foi um pouco diferente desta vez. O Aaron compôs duas músicas enquanto estávamos na estrada usando o seu iPad para fazer tudo. Duas canções deste álbum até têm alguns anos. Outras foram compostas dois meses antes de entrarmos em estúdio.»
Ambições: «O nosso objectivo principal é fazer tours o máximo possível! Queremos continuar a mostrar o nosso nome e esperamos que com o lançamento do novo álbum consigamos atrair mais fãs!»
Influências/referências: «Os membros da banda têm influências diferentes, isso é certo! É o que nos faz ser únicos, porque focamo-nos mesmo em combinar as nossas influências com a nossa própria sonoridade, e assim esperamos criar algo fresco! Adoramos algumas bandas como Iron Maiden, Devin Townsend Project, Led Zeppelin, Eternal Tears of Sorrow e HIM.»
Futuro:
«Agora em Abril damos suporte aos Sirena e aos Threat Signal na digressão pela Costa Oeste [EUA]. Esperamos planear a nossa própria digressão para o próximo Verão e depois no Outono. Também temos mais vídeos em curso, portanto vamos estar muito ocupados e activos!»
Sobre o novo lançamento: «”shouldhavebeens” foi composto durante 2015 e 2016, e foi gravado em Dezembro de 2016 no Nacksving Studios em Gotemburgo. Com o Anton, o nosso anterior baterista, a sair da banda após o lançamento de “Six” [2015], o Pontus ocupou-se dessa tarefa, tornando os Tengil num trio. Fazer digressões desta forma fez-nos cair no mar das loopstations e muitos dos conceitos para “shouldhavebeens” foram escritos. Depois de um concerto na Suécia, em 2016, o Tobias chegou até nós e quis juntar-se à constelação como baterista, assim uma nova amizade foi formada. Tengil era novamente um quarteto. “shouldhavebeens” conta a história de dois amigos, três passagens de ano e uma ânsia maior do que a vida. O disco aponta a falar sobre nostalgia, saudade, doença mental, decadência, a promessa do amanhã e como a nossa visão colectiva do futuro determina aquilo em que nos tornamos.»
Ambições: «Queremos tocar ao vivo o máximo possível, ter liberdade criativa e fazer vida da arte.»
Influências/referências: «Não temos influências para além dos nossos pensamentos e sentimentos sobre a realidade e sobre as coisas que vivemos. É claro que gostamos de diferentes tipos de arte e é possível que isso nos tenha inspirado subconscientemente, mas não é que gostemos de uma canção em particular e queiramos que a nossa música soe exactamente a isso.»
Futuro: «De 26 de Abril a 5 de Maio vamos estar no Japão com a constelação japonesa Wombscape. De 18 a 30 de Maio vamos andar pela Europa com novos amigos Setsuko e de 15 a 24 de Junho com os nossos amigos Nionde Plågan. Depois do Verão vamos começar a trabalhar em material novo e esperamos juntar-nos a uma digressão como banda de suporte para atingirmos o próximo nível.»